Os 12 franceses que estiveram no álbum, mas não na Copa

Copa do Mundo é época de grandes jogos, de craques se enfrentando representando seus países e nações nas ruas para torcerem por suas seleções. Só que outro fenômeno recorrente dos mundiais envolve os famigerados álbuns de figurinhas. Quem é criança se diverte, quem é adulto vira criança e se diverte junto e todos vão à caça das estrelas da competição.

Por questões comerciais e logísticas, a Panini, empresa responsável pelo álbum, o lança meses antes da competição. Acaba sendo inevitável que jogadores que não participem da Copa tenham suas figurinhas rolando por aí. Por vezes, eles levam azar e o atleta se lesiona. Em outras, a aposta foi furada e o técnico não convocou o jogador.

Fiz um levantamento e descobri que 12 jogadores franceses estiveram no álbum, mas não disputaram o Mundial. Há casos de lesão às vésperas do torneio, como Robert Pirès, em 2002, e Djibril Cissé, em 2006, mas houve ausências por escolhas de técnicos, casos de Karim Benzema, em 2010, e Ibrahim Ba, em 1998.

Confira os nomes:

1978 – André Rey

Histórico goleiro do Metz, André Rey assumiu a titularidade da seleção francesa em 1977, um ano antes da Copa do Mundo que seria disputada na Argentina. Porém, um mês antes da disputa do torneio, ele fraturou o pulso e teve de ser cortado da lista final.

1982 – Jacques Zimako

O atacante Jacques Zimako tem duas razões para estar na história da seleção francesa. A primeira delas é porque se tornou o primeiro jogador nascido na Nova Caledônia a defender a França, mas a segunda foi exatamente por estar no álbum da Copa de 1982, na Espanha, e não ter sido convocado. Não participar do Mundial se deu apenas por escolha do técnico Michel Hidalgo.

1986 – José Touré

Fatalmente, José Touré seria titular na brilhante seleção francesa de 1986. Craque do Nantes, ele ficou conhecido como “brasileiro”, devido a refinada técnica que possuía. Porém, ele não desfilou nos gramados mexicanos devido a uma grave lesão no joelho, às vésperas da Copa do Mundo. Ele até defendeu a seleção até 1989, mas como a França só voltaria a jogar um mundial em 1998, nunca vimos o mágico atacante dos Canários na competição.

1998 – Ibrahim Ba, Florian Maurice e Lionel Letizi

A edição de 1998, que consagrou a França como campeã mundial, foi a mais curiosa no sentido de gafes do álbum. Foram três jogadores listados que não jogaram a Copa, sendo que os todos eles ficaram fora por opção do técnico Aimé Jacquet.

Um deles foi o atacante Ibrahim Ba. Após surgir muito bem no Bordeaux, ele se transferiu para o Milan, em 1997. Porém, apesar da badalação, ele ficou apenas na lista de pré-selecionados e não foi campeão mundial. A ausência na Copa foi traumática para Ibou, que admite até hoje o quanto sentiu mentalmente aquela decisão.

História mais dolorida foi a de Lionel Letizi. Goleiro titular do Metz, ele disputava para ser o reserva de Fabien Barthez. Porém, meses antes da Copa, em amistoso contra a Rússia, falhou feio no gol russo e o episódio pesou para que também ficasse na lista de espera.

Já Florian Maurice acabou sendo uma opção mais óbvia. Com poucos jogos e vindo de temporada com poucos gols pelo PSG, o atacante foi descartado e ficou fora da lista de convocados.

2002 – Robert Pires

Campeão mundial em 1998, Robert Pirès foi ausência duríssima para a França na fracassada defesa do título na Coreia do Sul e do Japão. Ele sofreu uma grave lesão no joelho a poucos meses do Mundial e foi um duro desfalque para o técnico Roger Lemerre, que penou para encontrar um substituto – e não encontrou.

2006 – Djibril Cissé

O caso do atacante é um dos mais emblemáticos pela forma que foi. No último amistoso antes da estreia, faltando menos de uma semana para o primeiro jogo, Cissé quebrou a perna contra a China e teve de ser cortado. A imagem da lesão até hoje choca.

2010 – Lass Diarra e Karim Benzema

Em 2010, apenas a não aparição de Lass Diarra foi por razão clínica. Com problemas estomacais, foi aconselhado por médicos a não jogar para se recuperar. Por isso, não foi à África do Sul participar do fiasco francês na Copa.

Já a escolha pela ausência de Karim Benzema foi puramente técnica. Raymond Domenech nunca morreu de amores pelo atacante e optou por deixa-lo na lista de espera.

2014 – Samir Nasri e Franck Ribéry

Na Copa do Brasil, em 2014, a França buscava se reerguer especialmente no ambiente interno. Por isso, Didier Deschamps optou por descartar Samir Nasri, na época no Manchester City. DD comprou briga com muita gente e com o próprio Nasri, mas passou uma Copa sem sustos ou problemas de ambiente, como em 2010.

Já Franck Ribéry, principal jogador francês na época, foi cortado com uma lombalgia e desfalcou os Bleus naquela que seria a sua terceira e última Copa do Mundo.

E para 2018, será que alguém ficará de fora? A Panini preparou figurinhas de Hugo Lloris, Raphael Varane, Lucas Digne, Djibril Sidibe, Samuel Umtiti, Layvin Kurzawa, Laurent Koscielny, Blaise Matuidi, N’Golo Kanté, Thomas Lemar, Adrien Rabiot, Paul Pogba, Olivier Giroud, Antoine Griezmann, Alexandre Lacazette, Kylian Mbappe, Ousmane Dembele e Anthony Martial.

Alguns desses nomes são confirmados e só serão ausência em casos de lesão. Agora, tem alguns que não carimbaram passaporte. Dá para arriscar?

O Mago da Floresta Negra

Christian Streich mudou a visão em cima do Freiburg(Getty Images)

Christian Streich mudou a visão em cima do Freiburg
(Getty Images)

Por mais de quinze anos, o Freiburg conviveu com um técnico que tinha grande identificação com o time e a torcida, Volker Finke. Foram 16 anos com Finke no comando técnico, saindo da terceira divisão, chegando à elite do futebol alemão e dando breves passadas pela Copa da UEFA – sendo que em 2002, deu trabalho ao futuro campeão Feyenoord – em menos de dez anos. Finke nunca se abalou com um resultado ruim, não à toa, caiu três vezes e subiu mais duas pelo Freiburg. É uma lenda no clube.

Em 2007, Volker Finke entregou o bastão para Robin Dutt, que assim como seu antecessor, levou o Freiburg para a primeira divisão e ainda quase chegou a Liga Europa em sua primeira temporada na elite do país. Dutt topou o desafio de assumir o Leverkusen e o sucessor foi Marcus Sorg, que estava no time sub-17 do Freiburg.

Diferentemente de seus antecessores, Sorg não teve vida fácil e durou apenas um turno no clube, largando o Freiburg em situação delicada na tabela da Bundesliga. Após mais de duas décadas sem demitir técnicos, o clube da Floresta Negra “provou” desse gostinho ao mandar Sorg embora.

Christian Streich, que era assistente de Dutt e também de Sorg, chegou para apagar um incêndio maior do que o imaginado. Semanas após assumir o comando do time, Streich teve uma péssima notícia: Papiss Demba Cissé, um dos poucos, senão único jogador que se salvava em todo elenco do Freiburg, foi vendido para o Newcastle e disputaria a Premier League. Na época, cheguei a comentar que esse foi o atestado de óbito do Freiburg. Mero engano! O “mago” Streich surpreendeu a todos.

O Freiburg fez uma impensável reconstrução de seu elenco na metade da temporada. Oito jogadores chegaram e outros oito deixaram o clube antes do início do segundo turno. Entre os contratados da época, veio Fallou Diagne, zagueiro de 23 anos. O senegalês tomou conta da zaga, antes, muito vasada do Freiburg e é, até hoje, uma das peças de confiança de Streich.

As diversas mudanças em si foram apostas de alto risco e com grande chance de dar errado, mas o pequeno percentual que dava vantagem ao clube da Floresta Negra prevaleceu e o clube teve a sétima melhor campanha do segundo turno, encerrando a Bundesliga em 12º e sem grandes sustos.

Para essa temporada, pouca coisa mudou. O Freiburg seguiu investindo pouco e apostando na juventude de seu elenco. Streich, que ficou conhecido por lapidar atletas como Dennis Aogo, Jonathan Pitroipa, Daniel Schwaab e o ótimo Oliver Baumann ainda na base, tem o segundo time mais jovem da Bundesliga – atrás apenas do Werder Bremen – com 24,2 de média de idade. Entre todos os atletas que entraram em campo com a camisa do Freiburg, onze estão abaixo dos 23 anos.

Schmid é um dos grandes nomes do Freiburg na temporada(Getty Images)

Schmid é um dos grandes nomes do Freiburg na temporada
(Getty Images)

Entre a garotada, dois nomes chamam a atenção: o já citado Oliver Baumann, goleiro titular do Freiburg desde a temporada 2010/11, quando tinha apenas 20 anos, e Jonathan Schmid, meia-atacante franco-austríaco que se tornou titular absoluto desde a chegada de Streich ao clube. Os dois, ao lado de Max Kruse – outro jovem destaque, mas criado no Werder Bremen – e Oliver Sorg – esse sim criado no Freiburg – são os jogadores com maior número de atuações pelo clube na Bundesliga.

Aliás, já que citei Baumann, vale dizer que ele é o jogador mais caro do clube, tendo um valor de mercado de cinco milhões de euros*. Para tomar de exemplo, dez jogadores do Bayern valem menos que isso, porém, são atletas que quase nem jogam ou que acabaram de subir para o time profissional. Isso dá uma dimensão de quão grande é o feito de Streich, que com um elenco barato e pouco badalado, está brigando por vaga nas competições internacionais.

Outro mérito de treinador é saber trabalhar a cabeça do jovem elenco. O natural seria que o time se vislumbrasse com o atual momento e começasse a planejar voos mais altos, quem sabe uma vaga na UEFA Champions League ou o título da Copa da Alemanha – o Freiburg é semifinalista –, mas o próprio técnico deu entrevistas recentes dizendo que pouco se importa com uma disputa internacional e que mais uma temporada na elite do futebol do país seria de bom grado.

Pés no chão: essa é uma das grandes mágicas de Streich. Boa parte do elenco trabalha com ele desde os anos finais da última década e são atletas que já criaram até mesmo vínculos emocionais pelo largo tempo de convivência. Em partes, seu trabalho lembra muito o de Jürgen Klopp no Borussia Dortmund, aonde chegou sem rumo, fez uma “limpa”, puxou garotos da base e fez um bom serviço de garimpagem de talentos em outras equipes, formando uma base sólida e, no caso borussiano, vencedora.

Não podemos deixar de mencionar a estabilidade interna que os treinadores que por lá passam, recebem. Durante 37 anos, Achim Stocker foi o presidente do Freiburg, se tornando o profissional mais duradouro no citado cargo em toda história do futebol alemão profissional. Ele foi o responsável pela vinda de Volker Finke e também pela passagem de bastão a Robin Dutt. Já falecido, Stocker não pôde ver seu pupilo Fritz Keller, vice-presidente no princípio dos anos 90, trazer Christian Streich para uma situação emergencial e ditar novos caminhos para o clube.

A confiança do elenco com Streich é mútua e o carisma do treinador é gigantesco. Esses fatores trazidos pelo Mago da Floresta Negra podem fazer com que o Freiburg chegue longe nos próximos anos, sempre responsabilizando Christian Streich, o homem que caiu de paraquedas no clube, mas com a consciência de onde e como pousar, para levantar logo e seguir em frente. Esse é o Mago da Floresta Negra.

*Dados obtidos no site http://transfermarkt.de/

Gols e fracassos

Basile Boli é ídolo do Marseille; Seu irmão Roger foi figura importante do Lens, mas sem o mesmo brilho

Todo atacante tem uma meta quando pisa em um gramado: marcar gols. Até por isso, todos os atletas da posição batem no peito com o maior orgulho quando são os goleadores máximos de um determinado campeonato. Um feito desses atrai respeito, mídia e cobiça de outros clubes.

Porém, engana-se quem pensa que ser artilheiro de um campeonato é um feito para poucos. Aqui no Brasil, por exemplo, sempre surge um Dimba ou um Keirrison para nos iludir. Na Europa não é diferente. Lá como cá, aparecem os ‘matadores’ imperdoáveis, que estão próximos do topo da tabela de artilheiros temporada após temporada, mas também surgem aqueles “zés” que, de algum modo, conseguem alcançar o status de goleadores. Logo, suas máscaras caem e todos veem o jogador que realmente é.

Neste texto, trarei alguns exemplos da França, que é um país que exporta muitos atletas e recentemente despachou Olivier Giroud, artilheiro da última Ligue 1, para a Inglaterra.

É normal um atleta brilhar no país da Torre Eiffel e conseguir uma transferência para as grandes ligas. Muitas vezes, os clubes de fora acertam em cheio, como nos casos de Zidane, Trezeguet e Pirès, outras vezes, quebram a cara.

Confira abaixo alguns jogadores que conseguiram alcançar a artilharia da Ligue 1, mas que fracassaram na carreira.

Nossa saga começa com uma dupla de irmãos, ambos descobertos por Guy Roux no início dos anos 80 e levados ao Auxerre: Basile e Roger Boli. Basile era defensor e logo chamou a atenção por seu físico, mas Roger pouco aparecia para o público. Cansado da reserva, conseguiu um empréstimo para o Lille, onde teve passagem discreta.

Em 1989, Roger Boli se transferiu para o Lens, clube onde passaria a ser adorado pela torcida. Em 90/91, o time sangue e ouro terminou em segundo no grupo B da segunda divisão e conseguiu o acesso, com Boli sendo um dos destaques

Na temporada 1993/94, o Lens ficou no meio da tabela da primeira divisão, sem feder nem cheirar, mas teve Roger Boli como um dos artilheiros do campeonato, com 20 gols. Era a consagração da família Boli, já que no ano anterior, Basile entrou para a história do Marseille ao marcar o gol do título europeu do clube. Roger está entre os dez maiores goleadores da história do Lens, com 40 gols.

Após perder espaço no próprio Lens, Boli começou a rodar por algumas equipes sem obter grande sucesso. Primeiro no Le Havre – onde chegou a marcar um gol no Lens – e depois nos britânicos Walsall, Dundee United e Bournemouth.

Nicolas Ouédec fez parte do “Trio Magique” do Nantes

Na mesma época em que Roger Boli foi artilheiro da Ligue 1, um trio surgiu em Nantes: Nicolas Ouédec, Patrice Loko e Reynald Pédros, o “Trio Magique”. Nenhum dos três teve uma carreira esplendorosa, mas os dois primeiros conseguiram, pelo menos, alcançar a parte mais alta da tabela de artilheiros do Campeonato Francês.

Ouédec foi um dos três goleadores de 1993/94 – ao lado do citado Boli e Djorkaeff – e no ano seguinte, ajudou o Nantes a erguer o seu penúltimo título francês. Naquela época, surgiram no clube futuras estrelas da França, como Karembeu e Makélélé, mas obviamente, o Trio Magique, que foi responsável por boa parte dos 71 gols dos Canários, era o mais badalado.

Após algumas lesões, Ouédec conseguiu uma transferência para o Espanyol da Cataluña. Por lá, conseguiu jogar com regularidade, mas pouco marcou, voltando em 1998 para a França, onde defendeu o PSG. O atacante durou seis meses na capital francesa, até ser transferido para o Montpellier. Foram três temporadas de poucos jogos e raros gols na equipe do folclórico Louis Nicollin. Após alguns meses na Bélgica, Ouédec decidiu encerrar a carreira jogando na China.

Patrice Loko teve carreira regular, mas sem conseguir grande brilho como o início de jornada indicava. Surgiu quieto no Nantes até explodir em 1994/95, sendo o artilheiro do Campeonato Francês com 22 gols. Meses depois, o atacante já estava na capital para defender o Paris Saint-Germain, onde teve história invertida em relação o Nantes: começou muito bem – tanto que foi a Euro 96 -, mas caiu demais.

Depois de deixar o PSG, Loko passou a jogar em equipes menores, como Montpellier, Troyes, Lorient e Ajaccio – ele ainda teve uma passagem obscura pelo Lyon -, tendo bons números, é verdade, mas sem justificar a aposta do início de carreira.

*Confira abaixo, um dos gols mais marcantes de Loko no Nantes

O próximo jogador citado me dá motivos para não entrar na lista: Stéphane Guivarc’h foi artilheiro do Campeonato Francês em duas oportunidades e ainda se sagrou campeão mundial em 1998. Porém, depois desses feitos, o centro-avante acabou dando os tais motivos para colocá-lo na listagem.

Guivarc’h foi mais uma descoberta de Guy Roux, isso após boas temporadas pelo pequenino Guingamp. Considerado o “anti-Ronaldo” – grosso, com pouca técnica e alto -, conseguiu ser o artilheiro do campeonato nacional duas vezes: em 1996/97 quando atuou por empréstimo do Auxerre no Rennes e no ano seguinte, já no AJA, substituindo Lilian Laslandes, que se transferira pro Bordeaux.

Presença constante na Copa de 98, Guivarc’h conseguiu, após a competição, se mudar para a Inglaterra e jogar no Newcastle. As várias lesões e as mudanças no comando técnico dos Magpies não ajudaram o francês, que não atuou nem cinco vezes pelo clube e foi considerado por um tabloide britânico, como o pior atacante da história da Premier League.

Guivarc’h ainda atuou no Rangers, antes de retornar ao Auxerre e encerrar a carreira no Guingamp. O curioso é que seu substituto no EAG foi justamente Didier Drogba, atacante que fez muito sucesso na Inglaterra.

Campeão mundial em 1998, Guivarc’h nunca agradou a grande massa francesa

Quando o Monaco foi campeão francês em 2000, a grande estrela do time era David Trezeguet. Depois dessa conquista, ele se transferiu para a Itália e um vazio no ataque durou por algum tempo. Esse espaço só foi ocupado na temporada 2002/03, quando um congolês de 25 anos finalmente explodiu no Principado.

Shabani Nonda vinha de temporadas regulares por Rennes e Monaco, mas o auge foi em 2003, quando anotou 26 gols na liga e se tornou o artilheiro do Campeonato Francês.

No ano seguinte, o Monaco foi longe na UEFA Champions League, mas sem Nonda, que sofreu grave lesão no início da temporada – um carrinho criminoso de Pierre-Fanfan do PSG – e demorou para voltar a velha forma. Suas temporadas seguintes pelo time monegasco foram fracas, mesmo assim, conseguiu transferir-se para Roma e Blackburn, onde passou sem ser notado.

De 2007 a 2010, Nonda defendeu o Galatasaray, onde teve temporadas regulares, nada de outro mundo. O congolês encerrou a carreira após o término de seu contrato com o clube turco. Nonda surgiu como uma das esperanças do futebol africano, mas uma série de imprevistos acabaram atrapalhando sua carreira.

Outros nomes que mereceriam entrar na lista são os de André-Pierre Gignac e Djibril Cissé, mas os dois ainda tem lenha pra queimar e calar a minha boca (ou não).

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