O vácuo de uma geração

No Olympiastadion, a Suécia arrancou o 4×4 após estar perdendo por 4×0

Chega a ser um crime comparar a nova geração de meias e atacantes da Alemanha com os recentes defensores formados no mesmo país. O setor ofensivo revelou nomes de muito talento como Marco Reus, Mario Götze, Thomas Müller e Julian Draxler, enquanto na defesa, o único nome mais chamativo é o de Mats Hummels.

Esse vácuo na formação de atletas no país começa a ter reflexos preocupantes na seleção principal da Alemanha. No inesperado empate em 4×4 com a Suécia – após abrir uma vantagem de quatro gols -, a zaga alemã bateu cabeça em diversos momentos da partida e colaborou demais para a queda da gigante vantagem. Para completar, Holger Badstuber, um dos zagueiros da nova safra, foi crucificado por suas sucessivas falhas – mais especificamente, seus cochilos nos quatro gols suecos – e fazendo com que o índice de desconfiança com seu futebol ficasse cada vez maior.

Badstuber não é mau jogador. O atleta do Bayern é um bom chutador e consegue compensar sua lentidão com bom posicionamento. O problema é que falta inteligência, percepção de jogo e força psicológica. Parece não existir um trabalho individual com ele, pois se abala com facilidade e é muitas vezes pego no mano a mano com atacantes adversários, algo muito ruim se tratando de um defensor lento. Para completar a sina, Badstuber sofre com uma pequena “crise de identidade”, já que tem sido lateral-esquerdo no clube bávaro e zagueiro na seleção de Jögi Löw.

Badstuber foi colocado como vilão no tropeço

A situação fica ainda pior quando notamos que Benedikt Höwedes e Jérôme Boateng sofrem da mesma crise de Badstuber e custam a se firmar no time alemão, além disso, Per Mertesacker já vem em curva descendente na carreira. Hummels, que seria titular no confronto contra a Suécia, não foi convocado por estar contundido.

Só Hummels faria milagre? Claro que não. Ele esteve na Eurocopa e contribuiu negativamente, direta ou indiretamente, em alguns gols. No Borussia Dortmund, o zagueiro conta com um entrosamento de muitos anos com Piszczek, Subotić e Schmelzer, coisa que não acontece na seleção. Seu parceiro ideal seria Höwedes, do rival Schalke, mas por ser escalado como lateral-direito em seu time, Löw não arrisca e não muda sua posição em sua seleção. Aparentemente é uma decisão sensata, mas fica impossível defendê-lo quando Badstuber é escalado em uma posição diferente da que joga em seu clube. Isso se chama incoerência.

Se jogarmos a responsabilidade para o ataque, seríamos injustos. Com uma defesa fraca, basta seguir a lógica: “a melhor defesa é o ataque”. Mas vai cobrar o quê nesse jogo contra a Suécia? Que fizessem mais gols? 4×0 é um ótimo resultado e mesmo pedindo para que façam 5, 6, 7 (…) gols, fica complicado cobrar, bate um relaxamento natural, além do mais, contra uma equipe de alguma tradição como a Suécia, não dá para simplesmente ir pra frente e marcar mais, existe respeito.

Se a culpa então é do “salto alto”, que joguem esse demérito a todos: atacantes, meias, defensores e comissão técnica. São profissionais, recebem altos salários e são duramente pressionados. Vacilar daquela maneira é inaceitável, assim como não dá para culpar um ou outro pelo descaso com o jogo. Todos os jogadores têm a noção da responsabilidade que tem em campo, assim como existem pessoas responsáveis o bastante para olhar fixo dentro dos olhos dos inconsequentes e cobrar um pouco mais de atitude na partida.

A solução, então, poderia vir das seleções de base da Alemanha, porém, a situação do time sub-21, por exemplo, é idêntica ao do time principal. Os alemães lideraram o grupo da eliminatória europeia com folga, tiveram um ataque avassalador, mas passaram por algumas panes defensivas. Nos dez jogos feitos pela fase de grupos do torneio sub-21, o time de Rainer Adrion sofreu oito gols. Parece ser um número inexpressivo, mas vale dizer que esses tentos foram sofridos em dois jogos: no empate em 4×4 com a Bielorrússia e na vitória por 5×4 diante da Grécia. Para completar, nas duas partidas eliminatórias contra a Suíça, os alemães sofreram gols, ainda assim, conseguiram a vaga na fase final do torneio.

Voltando ao time principal, vamos nos lembrar que na Eurocopa, a Alemanha não sofreu gol apenas na estreia. Desde a vitória pelo placar mínimo sobre Portugal, os alemães só não viram suas redes sendo balançadas em uma ocasião, que foi contra as Ilhas Faroe. Holanda, Dinamarca, Grécia, Itália, Argentina, Áustria, Irlanda e mais recentemente, Suécia, marcaram contra a seleção germânica desde o triunfo sobre os portugueses.

Fica difícil imaginar que Löw encontre um novo zagueiro até a Copa, sendo que faltam menos de dois anos para o torneio. As peças que ele tem agora deverão ser as mesmas que ele trará para o Brasil, a não ser que surja uma nova revelação, mas algo de outro mundo, alguém que entre no time para não sair mais, senão não valerá à pena.

E aí nós voltamos ao time sub-21. Enquanto o setor ofensivo contou durante o torneio com nomes como Lewis Holtby, Julian Draxler, Moritz Leitner, Ilkay Gündoğan e Karim Bellarabi, todos eles com papéis de destaque em importantes clubes alemães, a defesa teve jogadores que ainda nem chegaram a atuar pelos profissionais e os que tiveram o prazer de entrar em campo pelo time principal, são de equipes menores.

É lógico que a Alemanha não irá revelar outro Franz Beckenbauer, mas esse vácuo entre novos atacantes e defensores serve só para atrasar o desenvolvimento da seleção. O setor ofensivo evolui a passos largos e se torna exemplo para a Europa toda, enquanto a defesa parece que acabou de sair da era cavernosa.

*Crédito das imagens: Getty Images

Temos um campeonato?

E agora, Barrios? (Getty Images)

Era uma rodada decisiva na Bundesliga.

O Borussia Dortmund, que só tinha perdido em casa na primeira rodada, recebia o Mainz, que fora de casa somou 15 dos últimos 30 pontos disputados, time que tem a 3ª melhor campanha como visitante. Rodada prejudicial, se levar em conta que o Bayer Leverkusen, grande adversário do BVB, recebia o Schalke, time com campanha ruim.

Pois é, pelo jeito o campeonato ganha nova graça.

No sábado, o Borussia Dortmund tropeçou no Mainz, enquanto no domingo, o Leverkusen bateu o Schalke. A distância entre os dois times é de 7 pontos e pode-se dizer que temos um campeonato.

Antes de Borussia Dortmund e Mainz, tudo eram rosas. O brasileiro Dedé, ídolo do Dortmund e que sairá no fim da temporada, foi homenageado antes do início da partida:

Doeu... (Horstmüller)

Esse jogo era o mais esperado, mas foi muito abaixo das espectativas. Muito equilíbrio, mas também muitos erros dos dois lados. Mas não sobraram polêmicas. O gol do Dortmund, anotado por Hummels, gerou certa dúvida se a bola entrou ou não. Para a maioria absoluta, entrou e eu estou nessa maioria absluta. Minutos depois, Barrios foi lançado e o goleiro Wetklo entrou de forma totalmente atabalhoada, cometeu pênalti e tirou o atacante do jogo. Aliás, Barrios teve uma pequena lesão no abdôme e deverá desfalcar a seleção do Paraguai. Wetklo, que levou somente o cartão amarelo, pegou o pênalti.

As maiores confusões vieram no final do jogo. Aos 44 minutos do segundo tempo, o Mainz tinha a bola no meio campo e na entrada da área, Neven Subotic estava caído e por lá ficou. O time visitante seguiu indo pro ataque, enquanto o sérvio ficava lá, com o corpo largado no gramado e no desfecho da jogada, Sliskovic empatou o jogo. Que fique claro, os jogadores do Mainz não tinham nenhuma obrigação de jogar a bola pra fora. Fair Play é orientação e não regra, mas faltou bom senso ao árbitro Félix Brych, que poderia ter parado o jogo.

Os técnicos das duas equipes, Jurgen Klopp e Thömas Tuchel chegaram a ter uma pequena discussão em uma TV alemã sobre esse lance. Tuchel dizia estar decepcionado com seus jogadores, que viram um atleta caído e não jogaram a bola para fora, Klopp rebateu dizendo que Tuchel nem se esforçou para falar isso para seus atletas. O clima esquentou!

A confusão aumentou com o goleiro Wetklo. Depois de “quebrar” Barrios, ele começou a fazer cera com o jogo em 1×1 e a torcida começou a arremessar objetos em direção a sua meta. Irritado, o arqueiro do Mainz respondeu a Muralha Amarela do Dortmund após o apito final do árbitro, comemorando o resultado em frente a torcida, e ainda saiu batendo boca com outros jogadores. Ele foi duas coisas nesse lance: Burro, porque estava em desvantagem e só ia arrumar confusão e foi covarde, porque provocou a torcida e depois saiu correndo.

Mas esse empate foi prejudicial pro Dortmund, que teria de torcer justamente pro seu grande rival, o Schalke diante do Leverkusen. Tarefa inglória!

Ballack, que voltou a titularidade, foi pra galera após o jogo (AP)

Acompanhei sites alemães e não vi nenhuma especulação em torno do “entrega, entrega”, acho que essa babaquice de se comentar uma coisa dessas é só aqui no Brasil.

E durante o jogo, realmente, não dava a impressão de um “jogo armado”. O Schalke até começou bem, tentava ir pro ataque, embora o Leverkusen estivesse melhor. A derrota por 2×0 – gols de Derdyiok e Metzelder contra – se veio ao natural, no melhor estilo “o time mais forte vence”. Os donos da casa foram melhores, ocuparam mais os espaços e criaram mais chances, enquanto o Schalke sentiu falta de Farfán e praticamente morreu após o segundo gol.

O Leverkusen passa a acreditar no título. Está sete pontos atrás do Dortmund, mas tem dois adversários nessa luta. É mesmo. Estando na segunda colocação, os Werkself tem dois adversários. Além do BVB, o time luta contra o histórico de ser chamado de Neverkusen, pois nunca ganharam a Bundesliga, sempre perdendo nos momentos decisivos.

Confira abaixo uma comparação com a tabela de jogos das duas equipes:

Borussia Dortmund: Hannover (casa), Hamburgo (fora), Freiburg (C), Gladbach (F), Nüremberg (C), Werder Bremen (F), Frankfurt (C)

Bayer Leverkusen: Kaiserslautern (fora), St. Pauli (casa), Bayern (F), Hoffenheim (C), Colônia (F), Hamburgo (C), Freiburg (F)

Ainda acho que o Borussia Dortmund é favorito, mas os comandados de Jurgen Klopp estão declinando no momento errado. Embora tenham somado 19 pontos dos últimos 30, o que tem incomodado é o mal futebol apresentado. O Leverkusen tem subido na hora certa. Somou 22 pontos dos últimos 30, está há seis jogos sem perder e tem quatro vitórias consecutivas. Não custa abrir o olho…

TÓPICOS ALEMÃES

>>O Hannover vai se mantendo no G3, mas com o Bayern fuçando em seu cangote;

>>O time comandado por Mirko Slomka venceu o Hoffenheim por 2×0, com gols de Konan e Abdellaoue. O Hannover tem 50 pontos

>>Já o Bayern bateu o Freiburg, por 2×1, com um gol de Ribéry no finalzinho, ficando com 48 pontos, na 4ª colocação;

>>Na briga pela vaga na Europa League, o Nüremberg se complicou, ao tomar 3×1 do Werder Bremen em casa. O Club fica com 42 pontos, na 6ª colocação e perdeu a chance de ultrapassar o Mainz;

>>O resultado mais surpreendente da rodada envolveu o Hamburgo, que meteu 6×2 no ascendente Colônia, com hat-trick de Petric;

>>Zé Roberto, que completava 330 jogos na Bundesliga, empatando com Barbarez, como o estrangeiro que mais jogou na competição, fez um gol de pênalti;

>>O Hamburgo está em 7º, com 40 pontos;

>>Agora falando da briga contra o rebaixamento, onde o grande derrotado foi o Borussia Monchengladbach;

>>Os Potros perderam em casa um confronto direto contra o Kaiserslautern, por 1×0 e por incrível que pareça, gol contra do goleiro Bailly;

>>O Gladbach está na lanterna com 23 pontos, cinco pontos atrás do St. Pauli, time da repescagem e seis atrás do Stuttgart, que está fora da zona de descenso;

>>Já o Kaiserslautern sobe pra 13ª colocação com 31 pontos. Segunda vitória seguida;

>>No outro confronto direto da rodada, Stuttgart e Wolfsburg ficaram no 1×1. Grafite fez pros Lobos e Niedermeier foi empatar aos 49 minutos do segundo tempo;

>>Menos mal pro Stuttgart que está em 15º com com 29 pontos. O Wolfsburg está na zona de rebaixamento, com 27 pontos;

>>No terceiro confronto direto da rodada, o Eintracht Frankfurt venceu seu primeiro jogo em 2011. 2×1 pra cima do St. Pauli, com Gekas voltando a marcar e logo de cara foram dois;

>>O Frankfurt está em 14º com 31 pontos, enquanto o St. Pauli está na zona de repescagem, com 28 pontos;

>>O outro time que luta lá embaixo, mas que destaquei antes é o Bremen. O Verdes estão em 12º com 32 pontos;

Beirando a perfeição

Festa justificada: Vitoria de campeão (DPAD)

E aconteceu o jogo mais esperado do 2º turno da Bundesliga, Bayern de Munich e Borussia Dortmund.

E por que o jogo era tão esperado?

Simples. O Borussia Dortmund, líder disparado da competição, teria de medir forças com o time, que pra muitos tem o melhor elenco do futebol alemão e que aos poucos tem engrenado na Bundesliga, o Bayern de Munich, na Alianz Arena.

A partida cumpriu com as expectativas. Jogaço e a atuação do Borussia Dortmund beirou a perfeição.

Klopp e Van Gaal mexendo em seus times (Witters)

O Dortmund marcava forte, tanto na saída de bola, quanto no seu campo de defesa. No ataque, avançava com velocidade e se aproveitava da bagunçada zaga do Bayern de Munich.

Logo nas escalação, o técnico Louis Van Gaal meio que…surpreendeu. Mesmo mandando pra campo o mesmo time que bateu a Internazionale no meio de semana, dessa vez ele colocou Luiz Gustavo na lateral esquerda e Danijel Pranjic como volante, sendo que na última partida, as posições de ambos foram invertidas. Erro fatal. Pranjic, jogando ao lado de Schweinsteiger, formavam uma dupla de volantes com pouca pegada e só se baseavam na saída de bola. Aí você põe na conta que a saída de bola do croata não é lá essas coisas e que Schweini vive talvés o seu pior momento na carreira, o estrago foi feito.

A única novidade no Dortmund era Langerak. O arqueiro de 22 anos teve de substituir Roman Weidenfeller, que se contundiu durante a semana.

Barrios mandando ver (Getty Images)

O Dortmund foi perfeito na defesa. Anulou Ribéry e Robben – e contou com a fraca atuação de Müller – e fez com que Langerak pouco tocasse na bola. A maioria dos tiros bávaros eram sem direção ou travados pelos defensores. Quando exigido, o goleiro defendeu no reflexo uma finalização de Gómez. No meio-campo, forte marcação que impedia que o Bayern jogasse, somada a uma rápida escapada pro contra-ataque. Fora Lucas Barrios, que comanda brilhantemente o ataque aurinegro.

Se o Dortmund foi perfeito na defesa, o mesmo não pode ser dito do Bayern, que errou demais na saída de bola. O ideal não é ter Pranjic como volante, sendo que atue junto com Schweinsteiger. Schweini atua melhor com um “volantão” ao lado dele. Schweinsteiger teve uma atuação lamentável, foi muito, muito mal mesmo, errou demais. Na zaga, só Lahm se salvou. Ribéry foi anulado por Piszczek e Götze e Robben por Schmelzer e Grosskreutz e com Thomas Müller mal, por consequencia, Mário Gomez pouco fez – chegou a fazer um gol (aparentemente) bem anulado.

Que bola meteu o tal do Sahin (Getty Images)

Erros cruciais também decidiram o jogo. No 1º gol do Dortmund, anotado por Barrios, Schweinsteiger errou de forma bisonha, ao tentar dar um passe com um pé a bola bater no outro. No 2º gol, feito brilhantemente por Sahin, a defesa bávara estava toda desarrumada e no 3º gol, Hummels cabeceou completamente livre. Não vou livrar a cara do Dortmund! No gol bávaro, Piszczek chegou a barrar a passagem de Luíz Gustavo, mas deixou o brasileiro finalizar.

Enfim, foi um jogaço, cheio de alternativas, aberto, bem jogado, não foi violento, a arbitragem foi boa, entra pra lista de jogaços da Bundesliga, que não é pequena.

O Borussia Dortmund caminha a passos largos pro título. O BVB chega a 58 pontos, treze na frente do Leverkusen, que ainda não jogou. Mas além da conquista dos três pontos, outra conquista foi concretizada: Uma confiança. O Dortmund prova que não é simplesmente um time que disparou enquanto os outros se ajeitavam. Venceu com autoridade, na Alianz Arena – 1ª vez que venceu nesse estádio – quebrando um jejum de 20 anos sem vencer em Munich, além de mostrar que não é um time de um mero estilo. No jogo contra o St. Pauli, na última rodada, o Dortmund assumiu a responsabilidade do jogo desde o início, foi pro ataque e sofreu poucos sustos e não é à toa que venceu por 2×0. Hoje, jogou mais em seu campo, marcando mais e saindo no contra-ataque. Também venceu.

O Bayern sai da luta pelo título. Cai pra 4ª colocação, com 42 pontos, 16 atrás do líder. Difícil imaginar o time bávaro sendo campeão. A briga é por uma vaga na Champions League.

TÓPICOS ALEMÃES

>>O Hannover ultrapassou o Bayern na tabela de classificação ao vencer o St. Pauli fora de casa, 1×0, gol de Schulz no finzinho da partida.

>>O glorioso Haucke Brückner, assessor de imprensa do St. Pauli, que foi convocado pro jogo, ficou no banco e nem entrou.

>>O Hannover somou 19 pontos dos últimos 30 disputados.

>>Após três jogos sem vitória, o Mainz voltou a vencer: 2×1 no Hoffenheim

>>O Hoffenheim completa três jogos sem vitória.

>>Mantendo sua “regularidade de ser irregular“, o Hamburgo empatou em 1×1 contra o Kaiserslautern.

>>Nos últimos cinco jogos do Hamburgo, sete pontos foram conquistados.

>>O Kaiserslautern não vence há sete jogos.

>>O Freiburg foi mais uma vítima do “reativo” Colônia. Os bodes venceu por 1×0, gol de Podolski no finzinho.

>>Quarto jogo sem derrota do Colônia.

>>No jogo de meio de tabela, Schalke e Nüremberg ficaram no 1×1.

>>O Nüremberg não perde há seis jogos. Enquanto isso, o Schalke só venceu um de seus últimos cinco jogos.

>>Na sexta-feira, o Wolfsburg tirou o pé da jaca e venceu o M’Gladbach por 2×1, dois gols de Diego, que ainda perdeu um pênalti.

>>Frankfurt x Stuttgart; Werder Bremen x Leverkusen são os jogos que fecham a rodada.