ATENÇÃO: Este post contém altas doses de parcialidade, rancor e revolta, além de não possuir nada, realmente nada de vergonha na cara e nenhum fim jornalístico. Se você não entendeu a motivação, favor ler o post anterior; se você entendeu e se indignou, só lamento, eu tentei avisar.
Em 2001, Oliver Kahn mostrou que até o mais feroz dos titãs pode ter seu lado sensível…
… em 2013, Jérôme Boateng mostrou que a inteligência é limitada e a imbecilidade não tem fim.
Esse parágrafo pode beirar a hipocrisia, mas a provocação do Subotić foi diferente a qual sofreu. Quando o sérvio praticamente invocou todos os espíritos malignos de Mun-Ha para cima de Robben, após o holandês perder um pênalti, ainda havia jogo, ou seja, o Bayern poderia empatar. Além disso, o campeonato teria sequência, alguém poderia fazer lavagem cerebral em todo elenco do Dortmund e eles perderem todos os jogos e o caneco parar na Baviera.
Já Boateng parou de fazer festa só para tirar onda com Subotić, tudo estava acabado, a festa era deles e poderia ter passado sem essa.
Não creio que Oliver Kahn tenha gostado disso.