Os onze gols que a Alemanha precisava

A final da Liga dos Campeões será alemã (Franck Fife - AFP/Getty Images)

A final da Liga dos Campeões será alemã
(Franck Fife – AFP/Getty Images)

Bayern de Munique x Borussia Dortmund é a final de Liga dos Campeões da Europa que o futebol alemão tanto aguardava. De um jeito ou de outro o campeão será germânico e isso por si só será um alívio para todos que trabalham com o futebol no país. Desde o título europeu e mundial do Bayern em 2001, os clubes alemães e também a seleção têm acumulado decepções em momentos decisivos.

Desde 2001, Borussia Dortmund e Werder Bremen foram vice-campeões da Copa da Uefa, o Bayern ficou com o segundo lugar da Liga dos Campeões em duas oportunidades e a seleção alemã teve de se contentar com um vice-campeonato e o terceiro lugar da Copa do Mundo em duas oportunidades, além de um vice-campeonato europeu e uma inesperada eliminação na semifinal da edição de 2012.

Vale salientar que, tirando o vice-campeonato do Borussia Dortmund na Copa da Uefa e da Alemanha na Copa do Mundo, ambos em 2002, todos os outros tropeços foram depois de 2006, quando novas gerações de jogadores passaram a vestir as camisas dos grandes clubes do país, além, é claro, da seleção.

Bastian Schweinsteiger, Manuel Neuer e Phillip Lahm são apenas alguns dos que já vem desde a geração de 2006 – apesar do goleiro não ter disputado a Copa daquele ano – outros como Mário Götze, Marco Reus, Mesut Özil e Toni Kroos surgiram mais recentemente, mas todos eles sofrem até hoje com o estigma de serem ótimos jogadores, formarem times condizentes com suas qualidades individuais, mas que pecam na hora da decisão.

Os onze gols que Bayern e Dortmund marcaram contra a poderosa dupla Barcelona e Real Madrid se tornou o momento chave da afirmação da força do futebol no país. Futebol envolvente, toques rápidos e nenhum medo do rival. Essas foram as características que colocaram a Alemanha, pelo menos nesta temporada, no topo do futebol europeu.

No fundo, a decisão que será realizada no Wembley será um grande teste para o futuro da seleção alemã. No dia 25 de maio, Joachim Löw poderá observar nos dois times quem são os “caras”, quem não treme e pode ser decisivo para tirar a Alemanha da fila que será de 18 anos sem título em 2014.

Thomas Müller marcou nos dois jogos diante do Barcelona (Quique Garcia - AFP/Getty Images)

Thomas Müller marcou nos dois jogos diante do Barcelona
(Quique Garcia – AFP/Getty Images)

No momento, o grande nome é Thomas Müller. Apesar de Reus e Götze pintarem como futuras estrelas da seleção, o meia-atacante bávaro voltou a jogar bem após acumular atuações fracas depois da Copa do Mundo de 2010. Müller é peça fundamental do time de Jupp Heynckes e o período em que colocou Arjen Robben no banco foi primordial para seu amadurecimento.

O momento ruim do holandês proporcionou a Müller a vaga no time titular em sua melhor função: a ponta direita e por ali voltou a mostrar o bom futebol que lhe rendeu vários elogios durante a última Copa.

O amadurecimento se mostrou nítido após a lesão de Toni Kroos, ainda nas quartas-de-final da Liga dos Campeões. Robben entrou no time, o que forçou um deslocamento de Müller para a faixa central na linha de três meias do Bayern e ele, diferente de temporadas anteriores, apresentou um bom futebol e marcou três dos sete gols de seu time na massacrante série sobre o Barcelona nas semifinais.

Falta esse amadurecimento pegar em outros atletas do time. Thomas Müller é ótimo jogador, mas não chega a ser um grande craque. Como citado anteriormente, Mário Götze e Marco Reus se aproximam mais dessa alcunha e essa final de 2013 marca o ponto de ebulição para, no mínimo, o início do amadurecimento desses atletas. Enquanto isso, para Schweinsteiger, Lahm, Weidenfeller e outros será a caminhada final rumo à consagração máxima que suas carreiras necessitam.

Mas, acima de todo amadurecimento e quebra do jejum de títulos, a final da Liga dos Campeões de 2013 será o momento em que a supremacia alemã será sentida. Desde 2010 fala-se nisso. Desde 2010 fala-se da nova geração. Desde 2010 fala-se do novo estilo de jogo do país. E, principalmente, desde 2001 fala-se do tão almejado título internacional.

Golpe de estado

Era quarta-feira, quarto dia do ano de 2012. Eu estava num “aquecimento” pra assistir Paris Saint-Germain x Milan – ô joguinho chato, diga-se de passagem – e antes de rumar para o sofá da sala, decidi dar uma navegada por sites alemães e conferir as novidades do futebol local.

O primeiro site que decido entrar é o polêmico diário Bild. Logo na página inicial do portal está a notícia de que Marco Reus seria o novo reforço do Borussia Dortmund. Bom, pra estar na capa do Bild – não na capa de esportes, e sim na principal – é porque eles botavam fé na informação ou queriam mesmo é receber mais acessos.

Decidi dar meu clique e ver o que estava rolando. Na notícia constava que por 17,5 milhões de euros, a jóia do Borussia Monchengladbach reforçaria o time que defendeu dos 7 aos 17 anos até 2017.

Levei um pouco de fé na notícia, mas me lembrei que na semana anterior, o próprio Bild, jornal que adora uma especulação, havia divulgado que o mesmo Reus recebera uma grande proposta do Real Madrid. Se recebeu a proposta do clube espanhol, poucos sabem, mas se realmente houve, Reus não aceitou.

Decidi então entrar no site da conceituada revista Kicker. Nada marcava lá. Se fosse uma mera especulação, até estaria na página, mas ficaria em um cantinho obscuro, de pouco destaque.

Então, deixei a notícia de lado…

Passa um tempo… pequeno tempo, diga-se de passagem, nem cinco minutos, alguém me alerta no twitter – eu já havia twittado minutos antes da notícia publicada no Bild – que o Borussia Monchengladbach confirmara a venda de Marco Reus para o Borussia Dortmund.

Vou correndo pro site da Kicker e já estava na capa do site uma foto enorme de Reus, já anunciando sua venda. Decido então entrar no site do Borussia Dortmund. Dito e feito! Lá também estava o anúncio de sua contratação e todo aquele “blá, blá, blá” de dirigentes felizes com a vinda do novo jogador. Faltava entrar no site do Gladbach, mas o número de acessos era tanto, que o portal dos Potros saiu do ar.

Mas voltando ao portal Kicker, o que realmente me chamou a atenção foi a manchete do site: “Golpe de estado: Dortmund leva Reus”. “Golpe de estado”, não há melhor definição para o assunto.

Todos esperavam ansiosamente por uma proposta do Bayern de Munich. Os mais otimistas, aguardavam até propostas de times de fora da Alemanha, como Arsenal e Real Madrid. E do nada, “Buuuum!”, explode a bomba, Reus é do Dortmund.

Como quem não queria nada, o BVB, clube que rejeitou Reus quando ele tinha 18 anos, traz o garoto de volta. Foi um trabalho bem feito, ágil e eficiente, que deixou o Bayern chupando dedo como criança que fica sem o colo da mãe.

Marco Reus se tornou a 7ª contratação mais cara da história do futebol alemão!

O que será dessa dupla em Dortmund? (bvb.de)

Logo após o anúncio, um turbilhão de mensagens surgiu, todos imaginando como será a dupla Marco Reus-Mario Götze. Admito que também imaginei, assim como pensei que Jurgen Klopp é um privilegiado ao ter a disposição quatro meias de enorme qualidade. Além de Reus e Götze, o técnico aurinegro têm Grosskreutz e Kagawa.

Com todos inteiros, Klopp pode optar por formar um trio mais técnico, colocando Götze na direita, Kagawa pelo centro e Reus na esquerda, sacando Grosskreutz. Se o treinador atual campeão alemão decidir ter um pouquinho mais de velocidade, o japonês seria sacado, com Götze indo pro centro e Reus invertendo de lado, para Grosskreutz atuar na esquerda.

Klopp terá pelo menos até o dia 1º de julho para decidir. A não ser que…

Alguém seja vendido! Fica difícil imaginar que o Borussia Dortmund, clube que até a metade da última década sofria com problemas financeiros, quisesse gastar quase 20 milhões em um jogador que o time não precisava. Os rumores das saídas ou de Götze ou de Kagawa deverão ser levados mais à sério.

Michael Zorc, diretor esportivo do Borussia Dortmund, já havia dito semanas atrás que o BVB “está bem financeiramente, que Götze tem contrato até 2014, então não há motivos para vendê-lo”. Zorc até tem razão ao dizer isso, mas meio mundo que a jóia borussiana, então, é bom ficarmos atentos. Só o tempo nos trará essa resposta.

Por enquanto, nos basta sonhar em ver em campo jovens talentosos como Götze e Reus juntos em um clube, algo diário, jogos todas as semanas, jogos de alto nível e não jogos de seleções, que até são de alto nível, mas são raros.

PÍLULAS DO TEMA

>Será normal no segundo turno da Bundesliga o Borussia Monchengladbach cair de produção. O time titular é até bom, mas o elenco nem tanto. Se somarmos essa provável queda de rendimento com a paixão de torcedor, pelo menos eu, cheguei a conclusão de que a pressão cairá em cima de Reus, naquele papo de “já está vendido e não quer mais jogar aqui”. Será essa a reação da torcida ou o ídolo se sobressairá nessa?

>As 10 contratações mais caras da história da Bundesliga

  1. Mario Gómez (2009) – Do Stuttgart pro Bayern – 30 milhões de euros
  2. Franck Ribéry (2007) – Do Marseille pro Bayern – 25 milhões
  3. Amoroso (2001) – Do Parma pro Dortmund – 25 milhões
  4. Arjen Robben (2009) – Do Real Madrid pro Bayern – 24 milhões
  5. Manuel Neuer (2011) – Do Schalke pro Bayern – 22 milhões
  6. Roy Makaay (2003) – Do La Coruña pro Bayern – 19 milhões
  7. Marco Reus (2012) – Do M’Gladbach pro Dortmund – 17,5 milhões
  8. Luíz Gustavo (2011) – Do Hoffenheim pro Bayern – 17 milhões
  9. Miroslav Klose (2007) – Do Werder pro Bayern – 15 milhões
  10. Tomás Rosicky (2001) – Do Sparta Praga pro Dortmund – 14,5 milhões

Balanço da janela: Alemanha

A janela de transferências se fechou e só negociações internas podem acontecer. Mas como a janela barulhenta acabou de se fechar, farei um balanço dos principais negócios, pros internautas não só saberem o que rolou, mas saberem também a minha opinião sobre algumas transações.

Começando pela Alemanha!

Torcedor dá as boas vindas a Neuer

O time que mais gastou foi o Bayern de Munich. Os bávaros investiram uma singela bagatela de 44 milhões de euros. O jogador mais caro e mais batalhado pelo clube foi Manuel Neuer. O ex-arqueiro do Schalke chegou por 22 milhões de euros. O Bayern também batalhou para trazer Jêrome Boateng. O Manchester City insistiu em não liberar, mas após ver os 13 milhões de euros, decidiu vender.

Ainda chegaram na Baviera, Nils Petersen, Rafinha e Usami. Deixaram o clube de graça Kraft e Ottl, que foram pro Hertha, Altintop, pro Real Madrid e Klose, que foi pra Lazio. Ekici foi o único que encheu os cofres bávaros. O Bremen pagou 5 milhões de euros pelo atleta.

O Bayern investiu pesado. Muita grana em um goleiraço como Neuer, mas talvez exagerada em um zagueiro de nível duvidoso como Boateng. Mas claramente o investimento bávaro chega pra corrigir a defesa, que foi o ponto falho na última temporada.

Outra equipe que manteve o costume de gastar bastante foi o Wolfsburg. Os Lobos gastaram bem menos que o Bayern, “só” 21 milhões e diferentemente do time bávaro, não focou em um ajuste em determinada posição, mas fez sim uma enorme lista de contratações para várias posições.

Os Lobos pagaram 9 milhões por Träsch

Começando pela defesa, onde chega do rebaixado Frankfurt Marco Russ e o brasileiro Chris, Träsch vem do Stuttgart – negócio mais caro do Wolfsburg, 9 milhões – Kyrgiakos do Liverpool e Cale do Trabzonspor. Pro meio campo, vem Ochs do Frankfurt, Klich do MKS Cracóvia, Salihamidzic da Juventus, Hitzlsperger do West Ham e Hleb do Barcelona – os últimos três voltam ao futebol alemão. Pro ataque, vem do Kaiserslautern, Srdjan Lakic e Jönsson do Helsingborg.

Jogadores acostumados a jogar pelo time titular do Wolfsburg acabaram deixando o clube. Grafite foi vendido pro Al-Ahli, Riether pro Colônia, enquanto Kjaer, Diego e Pekarik foram emprestados para Roma, Atlético de Madrid e Kayserispor, respectivamente. Ainda deixam o clube Fabian Johnson, Ziani, Ben Khalifa, Gogia e Tuncay.

Como pode-se notar, há uma gastança desenfreada nos Lobos. Vem jogadores para todas as posições, não há, como no Bayern, um critério definido para os reforços. Talvez até alguns desses reforços não irão jogar. O Wolfsburg é mais um caso de time que tem dinheiro, mas parece não saber gastar.

Nos dois primeiros colocados da última temporada da Bundesliga, apenas alguns ajustes.

Bakalorz, Gundogan, Leitner, Löwe e Perisic prontos pra nova batalha

No Dortmund, veio Gundogan pro lugar de Nuri Sahin – grande perda do BVB -, vendido ao Real Madrid. Löwe chegou para ser o reserva imediato de Schmelzer, enquanto o artilheiro da última Liga Belga, Perisic, surge como um bom reserva ofensivo. No Leverkusen, Toprak chegou para coordenar a problemática defesa. Bernard Leno vem para ser o substituto de Adler, que anda se contundindo demais. Sem falar de Schürrle, que está contratado desde a temporada passada e chegou para ser titular.

Acima, já havia falado da grande perda do Dortmund, falta a do Leverkusen, que curiosamente também é na posição de volante. Arturo Vidal, que foi tantas vezes especulado no Bayern e que obrigou o presidente do Leverkusen, Wolfgang Holzhäuser a repetir dezenas de vezes que pro time bávaro ele não iria, acabou indo para a Juventus.

Só pra constar, BVB e Leverkusen, juntos, gastaram 21 milhões de euros, a mesma quantia gasta pelo Wolfsburg…

Afundando o Hamburgo, seu Arnesen?

Outra equipe que fez barulho na Alemanha durante a janela de transferências foi o Hamburgo, com Frank Arnesen como novo diretor de esportes. O dinamarquês trabalhou de 2005 até 2009 no Chelsea. Resultado disso: 5 jogadores dos Blues vieram parar no HSV. São eles: Töre, Bruma, Sala, Mancienne e Rajkovic.

Além dos desconhecidos Skjelbred e Neuhaus, o Hamburgo trouxe do Kaiserslautern o meia Ivo Ilicevic. Por ter se destacado no Lautern, a sua contratação parece ser mais segura que a garotada vinda do Chelsea.

O balanço hamburguês é meio negativo. Muitos negócios duvidosos!

BOLA DENTRO (CONTRATAÇÕES)

– O Hannover trouxe de graça Christian Pander, ex-Schalke. Pode jogar tanto na meia esquerda quanto na lateral do mesmo lado. Bom jogador e que já teve passagens pela Seleção Alemã. O Hannover, que já tem um time muito bem armado por Mirko Slomka, começa a armar um elenco forte também;

– Por empréstimo do Schalke, Mario Gavranovic chegou no Mainz. Suíço bom de bola. Boa pro garoto, que ganha experiência e bom pro clube do sudoeste alemão, que ganha um bom jogador e o principal, um jovem, sempre lembrando que Thomas Tüchel se dá bem que essa “espécie” de jogador;

Wolf chega pra ser o cherife do meio campo Verde

– O Werder Bremen tirou do Nüremberg o jogador Andreas Wolf. Marcador e polivalente, que pode atuar como volante e como zagueiro. Destaque pra seu espírito de liderança, que pode mudar o ânimo da equipe que não anda dos melhores;

– Duas bolas dentro do Schalke: Ralf Fährmann e Christian Füchs. O goleiro mostrou pelo Eintracht Frankfurt que tem futuro e pode sim ser o substituto de Neuer. Já o lateral-esquerdo se destacou muito no Mainz, principalmente nas assistências. Somente Fuchs “obrigou” o Schalke a gastar alguma coisa. Foram quase 4 milhões de euros;

– O Hertha Berlin também deu duas bolas dentro: Tunay Torun e Ânis Ben-Hatira. Ambos são jovens promissores e tem muito a evoluir do time berlinense;

BOLA DENTRO (SAÍDAS)

– Antes de tudo: falarei só dos jogadores que foram vendidos. Há muitos que ficaram sem contrato e se transferiram pra outra equipe. Esses não contam.

– Muitas do Hamburgo. Vamos por tópicos:

– Alex Silva, Flamengo: Nunca rendeu no Hamburgo. Sai sem deixar saudades.
– Pitroipa, Rennes: Fraquíssimo. Só corre. Não sabe passar, muito menos finalizar
– Rozehnal, Lille: Perdeu espaço no HSV
– Mathjisen, Málaga: Declinou demais. A zaga precisava ser renovada.
– Eljero Elia, Juventus: Mais uma enganação do mundo futebolístico.

– Três do Schalke: Hao Junmin, que chegou pra ser uma espécie de revide a Kagawa no Dortmund, mas pouco jogou; Lukasz Schmitz, que fez péssima temporada e precisava mudar de ares; Anthony Annan, sabe-sa lá como foi parar no Schalke;

BOLA FORA (CONTRATAÇÕES)

– O Colônia trouxe Henrique Sereno. Um verdadeiro Zé-Ninguém que estava no Porto. Quer fugir da degola como?

– Sokratis Papasthoopoulos veio pro Bremen pra ajudar a estabilizar a defesa do time de Thomas Schaaf. Mas entre Prödl, Naldo e o grego, prefiro os dois primeiros, sem pestanejar;

– O Schalke não deu só bola dentro nas contratações, mas errou ao trazer o limitado Marica. Pelo menos trouxeram pra ser reserva…;

BOLA FORA (SAÍDAS)

– O Leverkusen não tem um vasto número de atacantes e acabou (novamente) emprestando um jogador que poderia ser aproveitado no time principal: Zvonko Pamic, que se destaca nas seleções de base da Croácia. Ele jogará no Duisburg;

– O Stuttgart optou por emprestar o garoto Patrick Funk ao St. Pauli. Vi poucos jogos dele na última temporada, mas gostei mesmo assim. Acho que poderia disputar posição com o atual titular da lateral-direita, Boulahrouz;

– O Wolfsburg sofre tantos problemas na lateral direita e o jogador a ser vendido foi justamente Sascha Riether, atleta da posição. Não venderia, principalmente pro Colônia, que está abaixo dos Lobos.

– Sem oportunidades, Idrissou trocou o Monchengladbach pelo Eintracht Frankfurt. Pro atacante camaronês, é bom, jogará mais. Mas pros Potros nem tanto. O elenco não é dos melhores e pra este blogueiro, Idrissou é melhor que Hanke e Bobadilla, que pro técnico Lucien Favre estão à frente do camaronês;

Está fechado o primeiro balanço das transferências. Nos próximos dias, darei sequencia a análise.

Até a próxima!