TOP 7 (duplo): Primeiro turno da Bundesliga

O primeiro campeonato nacional de grande porte a encerrar suas atividades foi a Bundesliga. O Campeonato Alemão teve a 17ª rodada disputada neste último fim de semana e terminada com o Bayern de Munich na liderança.

Aproveitando a deixa, decidi fazer um TOP 7 duplo com o que de melhor aconteceu na terra do chucrute. Confira!

TOP 7 – Os sete melhores jogadores

 

Bernd Leno: um achado do Leverkusen (Bayer04.de)

7) Bernd Leno – Bayer Leverkusen

O Leverkusen precisava de um goleiro. Os Aspirinas perderam de uma vez só o titular René Adler e seu reserva imediato, Giefer, ambos contundidos. Yelldell chegou, mas junto com ele surgiu Bernd Leno, de apenas 19 anos. O jovem nascido em Bietigheim-Bissingen, no noroeste da Alemanha, era jogador do time B do Stuttgart. Leno chegou com enorme personalidade, fazendo grandes defesas e deixando o presidente Wolfgang Holzhäuzer na obrigação de contratá-lo em definitivo. Dito e feito! Hoje, Leno é titular do Leverkusen com contrato até 2015, e René Adler, antes titular até da Seleção Alemã, dificilmente permanecerá no clube. Culpa de Leno!

6) Mario Götze – Borussia Dortmund

O jovem Götze pode não repetir as atuações que lhe consagraram na temporada 2010/11, mas continua sendo uma peça decisiva do time de Jurgen Klopp. Com a irregularidade de Shinji Kagawa, o camisa 11 do Dortmund é quem tem chamado a responsabilidade e decidido alguns jogos à favor do Borussia.

5) Franck Ribéry – Bayern

O francês Franck Ribéry tem feito uma temporada primorosa! Começou muito bem, reunindo nos primeiros jogos da temporada dribles envolventes, jogadas velozes e muitos gols. Na reta final do turno, com a lesão de Bastian Schweinsteiger, Ribéry foi prejudicado e seu rendimento caiu, mas isso não impediu que estivesse entre os 7 melhores da competição, pelo menos no primeiro turno. Se a forma física permitir, Ribéry certamente estará entre os melhores da Bundesliga.

Marco Reus em ação pelo Gladbach (Borussia.de)

4) Marco Reus – Borussia Mönchengladbach

Sem fazer muito barulho, os Potros chegaram na parte de cima da tabela do Campeonato Alemão. Boa parte disso está na conta do técnico Lucien Favre, que não só livrou o time do rebaixamento na última temporada, como ajeitou o time. Mas não bastava ter um time ajeitado, o Gladbach precisava de um “diferencial” e tem isso com Marco Reus. Aos 22 anos, o jogador nascido em Dortmund é a grande estrela do time, tendo anotado 10 gols em 15 jogos na Bundesliga.

3) Robert Lewandowski – Borussia Dortmund

Quem diria que o polonês Robert Lewandowski perderia boa parte de sua fama de caneleiro nesta temporada? O atacante de 23 anos marcou apenas 8 gols em 33 jogos na temporada 2010/11. Poderia terminar com uns 20 gols se fizesse 60% dos gols que perdia. Nesta temporada, tudo mudou. Barrios começou contundido e voltou mal fisicamente, e acabou perdendo espaço. Espaço esse que foi tomado por Lewandowski, autor de 12 gols e 6 assistências na Bundesliga. Hoje dá para dizer com clareza que Lucas La Pantera Barrios é reserva de Robert Lewandowski.

2) Mario Gómez – Bayern

16 jogos, 16 gols. Essa é a média de Mario Gómez na atual temporada da Bundesliga. O atacante bávaro tem feito gols de tudo quanto é jeito e está em grande forma. A fase de Super Mario é tão boa, que o técnico Jögi Löw já cogitou escalar Gómez e Klose juntos na Seleção Alemã. Esse foi outro que mandou embora a fama de “caneleiro”. Diferentemente de Lewandowski, não sei de onde Gómez pegou essa fama…

Toni Kroos tem sido o grande destaque bávaro (FCBayern.de)

1) Toni Kroos – Bayern

Já havia colocado dois jogadores do time bávaro na lista e como o Bayern acabou na ponta da Bundesliga, não poderia encerrar o primeiro TOP 7 sem colocar um atleta do time: Toni Kroos. Na temporada passada, Kroos deu 5 assistências e anotou um gol, mas nunca empolgou ninguém. Era motivo de piada por estar na seleção de Löw e nem ser titular do Bayern. Nessa temporada, Kroos já igualou os números da última temporada, mas desta vez, é o dono do meio-campo bávaro. Enquanto Schweinsteiger estava inteiro, eles formavam uma dupla infernal, de muito toque de bola e armação de jogadas impecável. Schweini se contundiu, mas Kroos não se apagou e seguiu comandando o meio-campo do Bayern. O camisa 39 foi muito bem do início ao fim do turno e por isso foi o melhor!

Menções honrosas: ter Stegen (M’Gladbach), Christian Fuchs e Huntelaar (Schalke 04), Claudio Pizarro (Bremen) e Abdellaoue (Hannover).

TOP 7 – Ninguém dava nada por eles…

 

Fillip Daems é peça fundamental do esquema de Favre (Borussia.de)

7) Fillip Daems – Monchengladbach

Desde 2005 no Gladbach, o veterano belga Fillip Daems faz atualmente a sua melhor temporada com a camisa dos Potros. Não só porque o seu time está lá em cima, mas também pelo fato do lateral-esquerdo mostrar um fôlego anormal para um cidadão de 33 anos. Daems está marcando e atacando com enorme eficiência. O capitão do Gladbach já marcou três gols e não levou nenhum cartão amarelo, coisa que nenhum outro defensor do time – que tenha feito pelo menos cinco jogos – tem igual.

6) Anatoliy Tymoshchuk – Bayern

Tymoshchuk nunca teve grande moral no Bayern, muito por causa do fato de ser reserva da dupla van Bommel e Schweinsteiger. O ucraniano chegou até ser testado na zaga, mas também não agradou muito. Mas com a saída de van Bommel no meio da última temporada, Tymo passou a disputar a vaga de titular com o brasileiro Luís Gustavo e tem levado a melhor. O ucraniano jogou dez partidas nesta temporada alemã e o Bayern não perdeu nenhum dos dez jogos, tendo sofrido apenas dois gols. Coincidência ou não, Tymoshchuk é titular da cabeça-de-área bávara.

5) Khalid Boulahrouz – Stuttgart

O holandês sempre foi um lateral de mediano pra bom. Bastava chutar uma moita que vários “Boulahrouzes” iguaizinhos saiam. Mas nesta temporada, o camisa 21 do Stuttgart tem tido atuações muito boas e é uma das peças fundamentais da equipe. Sua lesão no final do 1º turno deu uma enorme dor de cabeça para Bruno Labbadia, que não só não sabia como substituí-lo como lamentava muito sua ausência.

Poldi tem sido muito mais decisivo que na última temporada (FC-Koeln.de)

4) Lukas Podolski – Colônia

Na temporada 10/11, Podolski fez 13 gols e deu 7 assistências. Na atual temporada, faltam duas assistências pro número ser igualado e o número de tentos já foi ultrapassado – 14 gols. Poldi tem sido muito mais decisivo que o normal. De seus 14 gols, 9 foram marcados em jogos que o Colônia venceu, 3 em empates e 2 em derrotas. Na temporada passada, 8 gols foram marcados em vitórias do Colônia. Poldi já bateu o resultado da última temporada.

3) Raúl – Schalke

Raúl é um grande atacante, isso ninguém discute. Mas grande meia-armador? Isso é outra história! Na última temporada, o espanhol marcou 13 gols e deu 5 assistências, mas Raúl atuou boa parte daquela temporada como centro-avante. Agora com Huntelaar sem problemas físicos, o espanhol passou a jogar centralizado, como um armador. Embora tenha demorado pra emplacar uma atuação de gala, Raúl sempre se manteve regular e aos 34 anos, corre feito um garoto e mostrando essa nova faceta no meio-campo.

2) Michael Ballack – Bayer Leverkusen

Na última temporada, Ballack retornou ao Bayer Leverkusen, clube que lhe deu grande projeção no futebol. Porém, o camisa 13 não conseguiu fazer nem 20 jogos e não anotou nenhum gol. Ballack estava desanimado e deixando a impressão de que logo deixaria a carreira de jogador. Eis que o capitão do Leverkusen ressurge nesta temporada. Ballack já marcou dois gols e sempre que aparece nas partidas dos Aspirinas, dá uma nova cara ao time. Ballack voltou a ser importante para o Leverkusen!

De reserva a peça fundamental da zaga (FCBayern.de)

1) Daniel van Buyten – Bayern

O zagueiro belga nunca convenceu ninguém. Alto, lento e desengonçado, van Buyten era considerado peça fora do baralho de Jupp Heynckes quando Jêrome Boateng foi contratado. Só que o treinador do Bayern teve de rever seus conceitos quando notou que van Buyten estava ajeitando a zaga bávara. Boateng foi deslocado pra lateral para que o belga jogasse ao lado de Badstuber. van Buyten já tem 4 gols na Bundesliga e quando necessário, quebra um galhinho como centro-avante – claro que é ridículo, mas acontece. O fato é que o zagueiro de 1,97 de altura conquistou sua titularidade no Bayern e é o que mais tem calado os críticos nessa temporada.

E aí? O que acharam das listas? Faltou alguém? Jogador x entrou na lista sem mérito? Opine!

‘Rangnickzação’ evoluída

O Schalke 04 “se livrou” de Ralf Rangnick. “Se livrou” está entre aspas, porque o termo mais adequado fosse a “amarelada” de Rangnick, que não aguentou a pressão e se mandou.

Isso fez bem ao Schalke. O ex-técnico do Hoffenheim cometeu vários equívocos durante sua época nos Azuis Reais, como insistir com Holtby de segundo volante, colocar Matip de zagueiro e afastar Raúl da área.

Porém, essa saída foi benígna até a página 2.

Huub Stevens retorna ao Schalke para recolocá-los nos trilhos (DPA)

Huub Stevens voltou ao Schalke, mas como diria Tite, “manteve a Rangnickzação” do time.

Stevens re-estreou nesta quinta-feira pelos Azuis Reais em um duelo pela Liga Europa, contra o Maccabi Haifa, mas escalou o time quase do mesmo jeito que era escalado por Rangnick. Raúl ainda era o meia central da linha de três meias do 4-2-3-1, enquanto o meia ofensivo, Lewis Holtby seguia como um segundo volante. O ponto positivo dos 11 iniciais de Stevens comparados a Rangnick é que Matip deixou a zaga e virou primeiro volante, enquanto o questionável Papadopoulos foi para a reserva.

Mesmo que na escalação o time era basicamente o mesmo, a postura era diferente.

Höger e Fuchs tinham liberdade para avançar como bem entendessem, não à toa, o austríaco anotou o primeiro gol do Schalke.

Só que essa foi a única evolução que notei, já que defensivamente, o Schalke não foi bem e esteve vacilante durante boa parte da peleja. Faltava entrosamento – Holtby e Matip era a nova dupla de volante, enquanto Höwedes e Metzelder voltavam a jogar juntos – e faltava atenção. Alguns dos erros cometidos pela defesa alemã não poderiam ser simplesmente atribuídos a falta de rodagem das duas duplas. Eram erros técnicos e de falta de atenção dos jogadores.

Aliás, voltando a falar dos laterais mais soltos, isso tinha um ponto positivo, que era ter mais alternativas e elementos surpresa no ataque, mas tinha um ponto negativo, que era a prisão dos dois volantes para a cobertura. Ter Holtby preso pra marcar sem poder encostar no ataque é um grande desperdício. O rapaz já não está adaptado ao novo posicionamento e agora querem que ele fique preso marcando sem que possa demonstrar sua técnica avançando ao ataque? É demais pra minha cabeça!

Outro detalhe: Raúl pode até ser um segundo atacante, mas ser o meia-central da linha de três não está dando certo. No jogo contra o Maccabi, o espanhol esteve nulo em campo. Não armou pros companheiros, não criou pra si, não fez nada. Isso é ruim também para os ponteiros Farfán e Draxler, que não tem um meia para acioná-los.

Talvez a mudança do esquema seja a melhor alternativa, pois Raúl não pode ficar tão longe da área e Huntelaar é o centro-avante do time e não pode ficar de fora.

Holtby ficou preso na marcação

Só que diferente de Rangnick, Huub Stevens mexeu muito bem no duelo contra o Maccabi Haifa. Ele tirou o perdido Matip e o preso Holtby para colocar Papadopoulos e Jurado. O grego ficaria mais na marcação, dando liberdade para o espanhol. E mais: Jurado ao menos tem alguma rodagem como segundo volante. Tá certo que faz uma partida boa em dez disputadas, mas essa experiência na posição de segundo volante já o coloca alguns degraus acima de Holtby.

Jurado entrou muito bem contra o Maccabi Haifa. Se movimentou no campo de ataque, avançou, criou alternativas e fez o que Schweinsteiger faz no Bayern: divide a armação com o meia-central. No caso do Schalke, Jurado fez tudo sozinho, porque Raúl era peça nula.

A vitória por 3×1 foi justa pro Schalke, que manteve seu bom volume de jogo e mesmo vacilando na defesa, acabou sendo a equipe mais eficiente e tendo a sorte de enfrentar um adversário fraco, que teve as chances, mas por deficiência técnica, acabou perdendo o jogo.

Mas é início de trabalho para Huub Stevens. Ele ainda tem tempo para perceber os defeitos supracitados e arrumar o time. O Schalke não tem um elenco maravilhoso, mas pode incomodar lá em cima na Bundesliga e quiçá na Liga Europa. Andou faltando um técnico que tivesse o time nas mãos. Se Stevens conseguir isso, será um grande passo para buscar um algo mais com o Schalke.

Huub Stevens começa bem, mas precisa rever os 11 iniciais

‘Ciao’ Inter!

Tá na rede (DPA)

E o atual campeão europeu vai embora da Champions League tardiamente. Campanha ridícula, se levar em conta que é o último time que ergueu a ‘orelhuda’, futebol medíocre e sumiço dos principais jogadores, que marcaram a campanha interista na Champions League.

Dos dez jogos que a Internazionale fez na Uefa Champions League 2010/11, foram somente 4 vitórias, com 1 empate e 5 derrotas. Foram 18 gols marcados e 21 sofridos. Números ridículos, justificando pouco o rótulo de “atual campeão” da maior competição de clubes europeus.

Pior que esses números é o modo como a equipe foi eliminada da competição. A Inter tomou no agregado 7×3 do Schalke 04. Tá certo que Ralf Rangnick conseguiu construir um time mais sólido, deixou os Azuis Reais com uma ‘cara’ mais respeitável, mas como diria Ronaldinho: “A Inter é a Inter”. Ou seja, não poderia ter tomado 7×3 de um time que está na parte debaixo da tabela da Bundesliga e que nunca jogou as semifinais da Champions League.

Eto'o: Quase um mês sem marcar (Reuters)

Outro ponto que é até pior do que ter sofrido 7×3 do Schalke, é ter apresentado um futebol medíocre não só nos dois jogos das quartas-de-final, mas na competição inteira. A Inter passou trabalho em dois jogos contra o Twente. Levou dois bailes do Tottenham, mesmo tendo vencido um duelo. Conseguiu tomar 3×0 do Werder Bremen, time que luta contra o rebaixamento na Bundesliga. Nas oitavas-de-final, uma obra milagrosa e erros de van Gaal, permitiram que a Inter se classificasse sem jogar grande coisa. E nas duas partidas contra o Schalke, foi totalmente dominada.

Se na ida, jogadores como Jurado e Edú conseguiram ter grandes espaços e acabar com a partida à favor do Schalke, no jogo de volta, na Veltins Arena, a Internazionale, precisando vencer por 4×0, praticamente nem incomodou os Azuis Reais.

A Inter passou praticamente 90 minutos trocando passes inúteis, que cruzavam o campo inteiro, mas que não tinham a mínima velocidade de chegar na área adversária. A zaga, que foi problema no jogo de ida, esteve melhor hoje com a presença de Lúcio, porém, quando errou, foi prejudicada fatalmente. Raúl abriu o placar nas costas do perdidão Ranocchia. Enquanto o zagueiro Höwedes fez o segundo tento, disparando nas costas de Nagatomo. E ainda teve um gol do mesmo Höwedes que foi anulado, onde ele se enfiou atrás de todos os zagueiros para marcar. Para mim, o lateral-esquerdo japonês deu condições para o zagueiro alemão.

O gol da Inter no acaso (Reuters)

Sneijder, homem que deveria pensar o jogo interista e fazer esse time jogar, teve mais uma atuação ruim. Por alguns momentos até buscou o jogo, mas produziu pouco, assim como Eto’o, que ficou muito preso no lado esquerdo e foi minado pelo japonês Uchida. Os principais jogadores da Internazionale estiveram muito mal em campo, tanto que o gol saiu por acaso, numa bola aérea, onde Thiago Motta marcou. As atuações de Sneijder e Eto’o nas duas partidas foram vergonhosas. O futebol deles beirou o ridículo de tão inerte que foi.

Já o Schalke entrou mais cauteloso. Com a ausência de Farfán, Ralf Rangnick preferiu fechar mais o time, colocando Metzelder, reposicionando Matip como volante. O time Azul Real foi mais lento que no jogo de ida, porém, se fechou melhor, marcou bem e deu poucos espaços a Inter, além de em nenhum momento do jogo ter se acomodado com sua vantagem e soube administrá-la com experiência talvez nunca vista por esse time. Quando pôs velocidade no jogo ofensivo, acabou decidindo. Passou com méritos.

A Internazionale tem muito a evoluir. Não enxergo os Nerazzurri como um time dos mais fortes da Europa. Pelo menos não atualmente. A defesa é muito instável. Faz grandes jogos, mas acabam por sofrer apagões ora ou outra e prejudicando um jogo inteiro. O meio campo da Inter sobrevive das subidas dos volantes, isso porque Sneijder não tem jogado nada. Milito não é sombra do que foi na temporada passada. Eto’o, mesmo tendo números expressivos, vive má fase. Na sexta feira, o camaronês completará um mês sem marcar gols!

Leonardo tem culpa? Sim. Ele ‘armou’ esse time, mas quando o coletivo não compensa, o que se espera no mínimo é que as estrelas façam algo voluntarioso pelo menos…Mas Sneijder e Eto’o estão muito mal. A Inter terá de se contentar com a Coppa Italia, isso se conseguir passar pela copeira Roma na semifinal…

Semifinais definidas:

Como falei acima, o Schalke eliminou a Inter e vai pegar o Manchester United. Os ingleses são favoritos, mas há algo de diferente nessa partida. A forte defesa Red Devil vai bater de frente com um cara que tem uma estrela forte na Champions League, um tal de Raúl. Na outra semifinal teremos Superclásico entre Real Madrid e Barcelona. O time Merengue bateu o Tottenham por 1×0, fechando a série em 5×0.

Schalke, Manchester United, Real Madrid e Barcelona são os times que podem estar no Wembley. Aguardemos!